Planeta dos Macacos: A Origem

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Drama, Ficção Científica 105 min 2011 M/12 11/08/2011 GB, EUA

Sinopse

Num dos mais modernos laboratórios de engenharia genética dos EUA, uma equipa de cientistas procura incessantemente a cura para a Alzheimer, uma das doenças mais devastadoras da sociedade moderna. Após a descoberta de uma terapia revolucionária, um chimpanzé bebé, de nome Caesar, é usado como cobaia. De um momento para o outro a equipa de investigadores constata uma evolução extraordinária em todas as suas capacidades, que parecem ultrapassar as de um ser humano comum. Will Rodman (James Franco), um dos cientistas que mais se afeiçoou a ele, ao compreender o alcance destas descobertas e a evolução daquele pequeno macaco, tenta alertar o resto da equipa para a crueldade que aqueles testes implicam, sem qualquer resultado.<br />Porém, tornado agora num ser de inteligência superior e de emoções cada vez mais apuradas, Caesar começa a alimentar sentimentos de vingança contra os seres humanos que o subjugam e, em segredo dentro da sua jaula, começa a planear uma revolta da sua espécie contra todos os que o traíram...<br />Realizado por Rupert Wyatt (The Escapist), a "prequela" do célebre romance de ficção científica do francês Pierre Boulle (adaptada em cinema, em 1968, por Franklin J. Schaffner e, em 2001, por Tim Burton). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O princípio da macacada

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

A historia é muito fixe,adorei

João

Pessoal, não digam mal deste filme por terem visto “Planeta dos Macacos” de 2001 ou “ O homem que Veio do Futuro”. Eram outras histórias, este filme é um recomeço, os efeitos especiais estão muito fixes, a história boa, a ação esta média porque se centra só da liberdade dos macacos. <br />Se quiserem ver mais ação vejam “O Planeta dos Macacos: A Revolta”.
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Depois da experiência Tim Burton

Paulo

<p>Depois de ver o "Planeta dos Macacos" de Tim Burtom com Mark Walhberg, achei que este tema estava morto e enterrado. Não gostei nada da versão de Burton, demasiado rabiscado, mastigado, chato e com fantasia a mais! Ainda mais com um actor que não simpatizo. Portanto, arranquei para a visualização deste "...Origem" sem grade expectativas. Talvez por isso tenha gostado tanto desta versão, uma origem que sabe a começo de nova triologia, um olhar fresco para um tema já clássico. Muito bom, assustador, realista q.b., boas interpretações e bons efeitos. Foi uma tarde bem passada, que nem sequer interrompi para pipocas. Aconselho!</p>
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Depois da experiência Tim Burton

Paulo

<p>Depois de ver o "Planeta dos Macacos" de Tim Burtom com Mark Walhberg, achei que este tema estava morto e enterrado. Não gostei nada da versão de Burton, demasiado rabiscado, mastigado, chato e com fantasia a mais! Ainda mais com um actor que não simpatizo. Portanto, arranquei para a visualização deste "...Origem" sem grade expectativas. Talvez por isso tenha gostado tanto desta versão, uma origem que sabe a começo de nova triologia, um olhar fresco para um tema já clássico. Muito bom, assustador, realista q.b., boas interpretações e bons efeitos. Foi uma tarde bem passada, que nem sequer interrompi para pipocas. Aconselho!</p>
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Muito bom

manuel pereira

<p>É um dos filmes que nos reconciliam com o cinema e nos fazem pensar sobre a condição... humana.</p>
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Podia ser melhor

Francisco Gouveia

Vi este filme já em "fim de carreira" nas nossas salas. Uma boa ideia com um argumento que não a explorou até onde devia. Ambiência algo monótona e exaustiva de certos cenários. De qualquer forma, um filme que foi difícil de realizar e onde a tecnologia se saiu bem, de tal modo que nem se dá por ela. Um filme mediano, que tinha pernas para andar e andou pouco. Ficou muito por contar. <br />Mas vê-se, numa tarde onde não haja mais nada para fazer.
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Brilhante

Tânia Mesquita

Para quem condena a experimentação animal e o uso de primatas (e não somente) em testes de laboratório, para quem luta diariamente pela libertação animal seja qual for o condicionamento a que estes estejam expostos, este é o filme a ver. Porque os animais sentem, sofrem e, como nos mostra Rupert Wyatt, estão conscientes das atrocidades a que os humanos os submetem. O melhor deste verão é este filme. A não perder.
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Chega de intelectuais

Morildrane

Para todos aqueles que aqui escrevem a dizer mal do filme, peço apenas que utilizem argumentos e não insultos. Felizmente nem toda a gente pensa da mesma maneira. O vosso problema é que não conseguem ver o que está para além dos vossos olhos. O filme é bom, inteligente e vai agradar todos aqueles que guardam boas recordações dos filmes mais antigos.
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Ridículo

Sérgio

<p>A história é ridícula, os efeitos especiais são exagerados (certas cenas parecem mais um filme de animação) e penso que o filme tem como público alvo criaturas com inteligência um pouquinho superior aos macacos e que adoram devorar pipocas.</p>
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A 11ª Praga

Pedro Vardasca

<br />A memória regista com notável nitidez a derradeira imagem de “O Homem que Veio do Futuro” (Franklin Schaffner, 1968), a Estátua da Liberdade desapossada da sua majestade, ruína a confirmar a destruição dos valores e dos princípios inspiradores da experiência democrática, conceito irreconhecível num planeta dominado por símios. Percebe-se bem a escolha do ícone para simbolizar um modelo de sociedade, idealmente retratada como franqueada ao Velho Mundo, aberta às massas que demandavam uma nova esperança num país de largos horizontes, com porta de entrada na cidade que melhor ilustra o mosaico étnico dos Estados Unidos da América. Mas se o velho filme com Charlton Heston acabava à beira da Ilha da Liberdade, o início da queda localiza-se no outro extremo, em São Francisco, cidade da industriosa Califórnia. <br /><br />A preferência não se funda no potencial decorativo da paisagem urbana – ainda que a Golden Gate seja uma vantagem para o orgulho cívico dos são franciscanos –, mas antes na proeminência tecnológica do estado do Pacífico, pois “O Planeta dos Macacos – A Origem” centra-se na vertigem tecnológica que a ganância, aqui maquilhada das intenções científicas dos conglomerados farmacêuticos, instila numa nação que se gosta de apresentar como modelo para o resto do mundo. Por isso, o filme não se reduz à mera dimensão lúdica, sempre útil na languidez do estio, interrogando-nos, em primeiro lugar, sobre o papel da ciência na contemporaneidade. <br /><br />Especialmente emergente é a questão ecológica, com os problemas que decorrem da necessidade de encontrar um justo equilíbrio no seio da diversidade que habita a Terra. Depois, retemos a dimensão ética, aqui enfatizada pela luta contra uma doença de grande impacto nas envelhecidas sociedades ocidentais, o Alzheimer, que no filme é o elemento catalisador dos acontecimentos que conduzem a humanidade à fronteira do abismo. Na trama da narrativa, a experimentação de novas terapêuticas faz, mais uma vez, regressar a Hollywood o tema do descontrolo do objecto face ao seu criador, com consequências de difícil previsibilidade. <br /><br />No entanto, quando desviamos o olhar do imediatamente reconhecível, “O Planeta dos Macacos – A Origem” torna-se em algo diferente, com espaço suficiente para a reflexão sobre a obtenção e a conservação do Poder, embora a afirmação não pretenda fazer do filme uma obra com propósitos filosóficos ou de teoria política sobre cenário de ficção científica. Mas, na verdade, a referência a Shakespeare não se resume a uma simples nota de rodapé e, com um simbolismo não desprezível, o chimpanzé é baptizado de César, influência do drama “Júlio César”. Quando encerrado no cárcere, César emprega a inteligência que a genética lhe legou e, já claramente dotado de traços da personalidade humana, manipula os seus semelhantes, ascendendo à liderança do grupo. Esta elevação não dispensa os pormenores da hierarquia dos homens, com os validos que constituem o embrião de uma aristocracia, que tem à cabeça o mais arguto e não o mais forte, como comummente sucede no reino animal. Quando preparada, a horda símia inicia o processo de libertação, temperado pela elaboração intelectual de César, que não é um caudilho de facção comandado pelo instinto, mas um líder capaz de engendrar o seu próprio destino.<br /><br />É neste momento que o cinema hollywoodesco explode, com a subversão a alastrar pela cidade numa cavalgada primata de ressonâncias bíblicas, como mais uma praga a acrescentar a todas as outras, maldição que, desta vez, não se circunscreve à teimosia de um déspota, mas irrompe para punir os desmandos de toda a humanidade. A paisagem de São Francisco transforma-se em puro cenário cinematográfico, com apoteose no recontro entre homens e macacos na Golden Gate, aquilo que separa o espaço urbano da selva possível num continente estranho. Os indispensáveis efeitos especiais transformam o ferro e o aço da ponte num improvável campo de batalha em que a tecnologia humana é batida pelo empenho simiesco, que conhece então os primeiros mártires, facto indispensável à construção de mitos fundadores. Depois da refrega, a angústia de César chega ao fim e o chimpanzé escolhe a companhia dos seus, afastando-se da sociedade humana, através da qual tinha atingido um elevado grau de sofisticação intelectual.<br /><br />Entretimento acima da média para a época, “O Planeta dos Macacos – A Origem” manifesta ainda a virtude de resolver bem a ligação ao velho filme de 68, cotejando aquele com os detalhes que a memória conservou. Os breves apontamentos sobre o lançamento da missão espacial a Marte, a utilização do cavalo, futuro meio de locomoção dos novos rivais dos homens, ou, já no fim, a referência a uma pandemia global como causa essencial da decadência humana são exemplos felizes do engenho do cinema, árvore gigantesca com incontáveis ramificações, a cuja sombra nos recolhemos felizes. A ver, sem reservas.
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Uma macacada

Maria

<p>Fui ver o filme pela crítica do Público e do público. Confesso a minha desilusão, se no começo me parecia uma boa história, a 2ª parte é uma desilusão, pois a revolta dos macacos é uma palhaçada, as perseguições não trazem nada de novo e qual a mensagem da última cena? Todos sabemos que hoje em dia com a mobilidade mundial qualquer vírus, bactéria pode ser espalhada à escala mundial.</p>
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