A Árvore da Vida

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Drama 138 min 2010 M/16 26/05/2011 EUA

Título Original

The Tree of Life

Sinopse

Um filme que acompanha a existência de Jack (Hunter McCracken enquanto jovem; Sean Penn em adulto) desde o seu nascimento, nos anos 50, até à idade adulta, da perda da inocência ao cinismo de um homem maduro que é parte da civilização pós-moderna. Jack, o mais velho de três irmãos, cresce dividido entre duas visões divergentes da realidade: o autoritarismo de um pai, ambicioso e descrente (Brad Pitt), com quem vive em perpétuo conflito, e a generosidade e candura de uma mãe (Jessica Chastain), que lhe dá conforto e segurança. Até que um trágico acontecimento vem perturbar o já de si frágil equilíbrio familiar... Quinta longa-metragem do aclamado cineasta Terrence Malick ("A Barreira Invisível"), "A Árvore da Vida" reflecte sobre a origem do universo e de como a tragédia da vida de um ser humano pode ser tão diminuta quando vista a uma escala global. <p> </p>PÚBLICO

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Críticas dos leitores

A árvore da vida

Fernando Oliveira

ESCRITO NA ALTURA DA ESTREIA: <br />Um filme que na forma é belíssimo, mas que se perde por causa do imenso pretensiosismo intelectual de Terrence Malick. <br />Para quem é ateu como eu, o que é mais difícil de aceitar na religião é o conceito de fé. Acreditar que tudo o que nos acontece, o bom e mau, faz parte de um plano maior de Deus, que nós não temos de compreender nem questionar. Acreditar que as nossas vidas não dependem como que de um jogo de dados com que Deus brinca com as nossas vidas de uma forma arbitrária e estupidamente cruel. Acreditar num Bem absoluto, mesmo quando este nos parece de um horror absurdo. É essa questão sobre o sagrado e a fé que Malick faz neste seu filme, apenas o quinto em quarenta anos: “A árvore da vida”. <br />Esta é a história de uma família americana que é atingida pela tragédia, a morte de um dos seus três filhos aos dezanove anos. A partir deste acontecimento os pensamentos daquela mãe começam a questionar o porquê desta decisão de Deus. Malick recua a narrativa ao tempo em que os três filhos eram crianças, e adianta a narrativa ao tempo presente onde um dos irmãos começa a questionar a sua memória sobre quando começou a duvidar da justeza de Deus. Malick com uma mestria única na forma como manipula o que nos mostra, conjuga as duvidas dos personagens com a transferência do sagrado para a Natureza, tudo o que Deus criou, (o que é recorrente em todos os seus filmes) e, de um momento para o outro, inicia-se uma enorme “sinfonia” de imagens com que Malick nos conta a história da criação do Universo, da Terra, e da Vida, uma mistura de sons e acontecimentos que são tremendamente emocionantes. Depois a história concentra-se nas memórias de Jack (o irmão que recorda no presente), a sua relação com o pai severo, a mãe, os irmãos, e tudo o que o rodeia; Malick transfere o questionar da Fé que a aquela Família iria experimentar anos mais tarde, para o questionar da autoridade paternal, e maternal, que Jack vai experimentar ao mesmo tempo que questiona a fé em Deus quando percebe a arbitrariedade das tragédias que vai observando. Até aqui o filme é magnífico. <br />Mas depois aquele final de difícil explicação, e de um pretensiosismo e arrogância inaceitáveis levam o filme para o lado de uma espécie de “filosofia new age” que é absolutamente ridícula. <br />Uma pena. <br />(em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.pt")
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Perfeito!

Espadanal

Grande filme, sensibilidade, verdades sobre a vida de quem nasceu e viveu nos dois mundos. <br />Sem falhas e emocionante.
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Mais que um filme

Gabriel Urbano

Malik fez a sua obra prima, construindo o melhor da historia do cinema americano nos últimos 40 anos, muito bem realizado e muito bem trabalhado.
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Não me convenceu...

Izzy

Este foi o 1º filme do Terrence Malick que vi e não fiquei fã. <br />Acho que ele não conseguiu fazer do filme uma obra-prima, muito longe disso; o seu maior erro foi misturar imagens de documentário, do início dos tempos com dinossauros e vulcões, etc. com representação. compreendo a ideia dele mas acho que falhou na montagem que fez. O desempenho dos actores é muito bom e o Brad Pitt merece mesmo ser considerado o grande actor que é. <br />Atravessa o filme todo vários dilemas existenciais e subconscientes...
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Magnífico

Genival Rashad

Não se trata do "que", mas do "como". Li certa vez que voce não pode assistir "Árvore da Vida" da memsa forma como assiste "O Homem Aranha". É verdade, para se assistir a "A da Vida" você não deve esperar por algo, por alguma explicação lógica, pois não há. Trata-se de uma película artística no teor da palavra e do fundamento, logo, não é ela que te traz um resultado, mas você que a busca nela dentro de suas próprias convicções. Trata-se de um modelo de filme mais parecido com a visita a um museu que com a ida ao teatro, como também lembro de ter lido na crítica que observei. <br />Filme maravilhoso, uma obra de arte para que sabe sentir, absorver, sem simplesmente parar para ver. Não é um filme para olhos, mas sim para mentes.
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A árvore do Hermetismo

João Costa

<p>A "Árvore da Vida" de Terrence Malick é um filme com uma bagagem espiritual muito forte, por isso não é um filme fácil de compreender. Não se pode assistir a um filme como "A Árvore da Vida" de forma superficial, sensorial. Um filme é como um ser humano, tem um corpo e tem uma alma. A alma do filme está escondida na essência espiritual do filme, e cabe-nos a nós como espectadores assistir ao filme em busca dessa mensagem inatingível, que nos convida à reflexão e a uma aventura de redescoberta, porque ao vermos um filme não com os olhos mas com alma partimos numa aventura em busca de nós mesmos, que é o melhor efeito que um filme pode ter sobre uma pessoa. A "Árvore da Vida" é uma obra de qualidade, um filme inteligente e profundo, que nos convida a entrar numa viagem espiritual hermética, e não apenas em direção à parte palpável do filme compreendida pelo comum dos mortais.</p>
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Pior filme desde a criação do universo

Konrad

Que chá é esse...?!
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Nem Bom nem Mau

Helena

Bom pelas palavras espirituais repletas de beleza e sabedoria. Muitas reflexões lúcidas e inteligentes. Boas interpretações. Contudo, um filme deve ser muito mais do que isso. Deve ser passada uma mensagem coerente, compreensível para todos os que assistam. Para mim, o filme falha nesse aspecto. Não se entende bem o enredo, gera confusão. No meu ponto de vista (que vale o que vale) não merece prémios e fica muito aquém dos meus favoritos.
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Chamar filme a isto?

Ser muito pouco inteligente

<p>Pelo que vejo aqui toda a gente é muito inteligente, e eu devo ser mesmo burro, pois a "Árvore da Vida" a mim não me diz nada, do que eu posso de lá tirar é a performance do Brad Pitt. Como podem dizer que isto é um bom filme e dizerem me que o "Inception" não é um grande filme, como me podem dizer que "O Estranho Caso de Benjamin Button" não é um bom filme, já para não falar de "Forrest Gump", filme ao qual a árvore da vida nem lhe chega aos calcanhares. <br /><br />Para perceber uma obra-prima não é preciso ser inteligente, é preciso gostar, e obviamente não considero este filme uma obra de arte ganhe lá todos os prémios que ganhar, e apostava que se não tivesse ganho nenhum prémio nem que fosse dado as maravilhosas criticas que foram dadas a este filme, nenhuma pessoa achava este um bom filme.</p>
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Algo que não se vê todos os dias

Bruno Bandeira

<p>Este é, sem dúvida, um dos melhores filmes que já vi, mas é de certo um filme que não é para todos, pois há quem não o compreenda.</p>
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