Capitalismo: Uma História de Amor

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Documentário 120 min 2009 M/12 26/11/2009 EUA

Título Original

Capitalism: A Love Story

Realizado por

Sinopse

Na sequência do colapso da economia mundial, em 2008, a classe média americana enfrenta actualmente a maior taxa de desemprego dos últimos 26 anos, tendo atingido os dois dígitos (Out/2009). Decidido a encontrar as respostas por que todos anseiam, Michael Moore entra em acção, de câmara em riste, pedindo explicações ao poder político e às instituições financeiras. Apontando o dedo ao capitalismo, no seu estilo tão característico, o realizador exige o fim deste modelo económico, uma vez que este, defende Moore, "não pode ser regulado". Por isso "tem de ser simplesmente eliminado e substituído por um sistema mais justo."<br/> Depois de "Bowling for Columbine" (2002), "Fahrenheit 9/11" (2004), "Sicko" (2007) - e 20 anos após "Roger & Me" -, Michael Moore regressa à crítica acutilante aos EUA e ao enorme impacte que os grandes grupos têm na vida de cada americano e, por consequência, na vida de cada pessoa no resto do mundo.<p/>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Capitalismo: Uma História de Amor

Vasco Câmara

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Tão amigos que nós éramos

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Uma obra inteligente e instigante

Winter Bastos

O provocativo diretor americano Michael Moore continua em ótima forma - cinematograficamente, claro. Sua vitalidade como cineasta pode ser, mais uma vez, constatada no excelente documentário "Capitalismo: uma história de amor" (Capitalism: a love story) lançado em 2009. <br /> <br />São 127 minutos de análise da sociedade americana contemporânea a partir da história de seu desenvolvimento econômico. <br /> <br />O sistema capitalista é prescrito pela Constituição estadunidense? Lucro condiz com Cristianismo? Capitalismo se coaduna mesmo com democracia? Essas são algumas das perguntas feitas pelo filme. O documentarista deixa a cargo dos espectadores respondê-las com base nas informações, depoimentos e relatos, deixando entrever, contudo, sua visão de mundo também. <br /> <br />Vale a pena alugar o DVD. Além de bastante crítico e instrutivo, o filme é também muito engraçado, cheio de ironias e piadas acerca dos contrassensos dum regime financeiro que, dogmaticamente, quer se afirmar como grande arauto das liberdades individuais.
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Desculpem a intromissão, mas falta-me a paciência...

João Mesquita

O Moore é desinformado, pobre coitado, mas o Sr. A. Meireles sabe. Olhe lá, vizinha, que ele sabe: atão é Doutor e tudo... Muito, certamente, que tudo já é capaz de ser demais. Por favor eduque-nos. Eduque-me. Se for preciso castigue-me, que eu também sou ignorante! E que tal críticas de cinema sobre cinema, não sobre as opiniões politicas de cada um? Para um qualquer cidadão enfatuado dizer, a quem não quer mesmo saber, que é do Sporting ou do Benfica, do CDS ou do BE, se ama até à loucura a Jeitosa Economia Planificada ou se jura pelos milagres espantosos da Santa Economia de Mercado, haverá lugares melhores...
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Passsem ao lado

António Meireles

Este senhor com o seu ar modesto tenta resumir o Mundo à sua simplista e desinformada prespectiva. Faz documentários muito interessantes... para quem é ignorante como ele. Esta é mais uma perda de tempo e dinheiro. Quem realmente quizer saber o que foi a crise financeira ou o que é o capitalismo informe-se nos locais correctos. É certo que se divertirá menos e terá mais trabalho, mas será recompensado com a verdade.
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Capitalismo: Uma história mal contada

Carlos D Silva

Quando o colectivismo falhou (não por ser forçado, mas por ser contrário à natureza humana) e onde a livre iniciativa individual deveria ter vencido, enquadrada pela democracia que asseguraria a menor das injustiças (porque não sendo a vida justa, não terá que ser extremamente injusta) uma história bem contada sobre um projecto de sociedade que falha onde vence a estupidez e a ganância humana. Não é a primeira vez, nem será a última, que o bebé vai com a água suja do banho. Mas cansa. M. Moore poderá parecer quixotesco, mas não ridículo. Ridículos são os Sanchos Panças que se consentem em dar tiros nos próprios pés. E não se cansam! O melhor documentário de Moore! Das três, uma: ou se sai do cinema com um sorriso de enfado cínico, ou se sai com um esgar de superioridade perante a elementaridade da abordagem, ou se sai envergonhado.
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Muito bom

andre

Não pelo realizador, não pelas montagens, não pela sua história de vida, mas este filme retrata tudo o que a maioria das pessoas neste mundo pensa, e principalmente, sente, mas que não consegue passar cá para fora. E eu nem me posso queixar da vida que levo. Leio muitas críticas aos filmes e normalmente nunca concordo com nenhuma. Só para vossa informação, no cinema com sala cheia, as pessoas aplaudiram de pé este filme, coisa que nunca tinha visto! Estes críticos são do pior que há!!!!!!!!
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